Lembra quando Rubens Barrichello disputava o GP do Brasil de F1 pela Ferrari, quando todo mundo esperava um bom resultado, ele fazia a parte dele mas a zica aparecia, com seu carro chegando a quebrar até no caminho para o grid? Rolou algo mais ou menos parecido com Gabriel Casagrande em seu "GP do Brasil" na Stock Car, na pista de Cascavel.
Morador da vizinha Pato Branco, Gabriel Casagrande tinha toda a torcida local e os amigos por perto e representou na largada, passando nada menos que seis carros sem tocar em ninguém, mas aí veio a zica: assim como em Santa Cruz do Sul, o carro da Júpiter Baterias/Vogel Motorsport virou um caminhão com a direção hidráulica quebrada, o que forçou o piloto a recolher para os boxes quando era o sexto colocado.
Resolvido o problema, Gabriel voltou para a segunda corrida com a missão de se recuperar, mas o carro acabou abrindo o bico na quarta volta. "A direção deu problema e depois o carro não aguentou a tocada. Foi isso", comentou o piloto que, visivelmente abatido, deixou o autódromo antes mesmo de a corrida acabar.
Sabemos como é, Gabriel...
Mas garantimos que essa frustração passará rápido, uma vez que a próxima etapa da Stock Car também será no Paraná (em Curitiba) e valendo muito mais que a de Cascavel (afinal, será um milhão de reais ao vencedor). "Agora estou chateado, mas vou levantar a cabeça pois temos a prova mais importante do ano e sei que somos capazes de ir bem", completa.
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Gabriel Casagrande tem o apoio de Júpiter Baterias, Axalta, STP, Farmtrac e MedVia.
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